Apesar dos indícios de que essa prática era conhecida por antigas civilizações (nativos da América, hindus, habitantes das ilhas do mar do sul, japoneses e chineses), a origem certa deste método é obscura. Na China existem registos da sua prática que remontam há milhares de anos, onde era conhecida como a “terapia do chifre”. Já nessa altura, as ventosas eram utilizadas para remover o pus e sangue dos furúnculos, evoluindo desde então para o tratamento das mais diversas condições clínicas. No Ocidente também existem relatos sobre o seu uso. Os antigos egípcios foram os primeiros a fazer uso sistemático das ventosas. Pode-se ler sobre a prática no Ebers Papyrus, que é considerado o texto médico mais antigo de que se tem registo, escrito aproximadamente em 1550 a.C., no Egipto, onde são descritas sangrias feitas por meio de ventosas para “remover a matéria estranha do corpo” No entanto, também Galeno e Hipócrates eram grandes defensores desta técnica, usando-a frequentemente no
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