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A mostrar mensagens de novembro, 2014

LEITE PODERÁ AUMENTAR RISCO DE MORTALIDADE E FRATURAS ÓSSEAS

Ao passear pelo blog do Projecto Safira deparei-me com este artigo que considero deveras importante partilhar. Nesta entrada do blog do Projecto Safira pode-se ler o seguinte: As últimas décadas têm sido inundadas de campanhas e publicidade aos benefícios do leite, enquanto  fonte privilegiada de cálcio . Se fecharmos os olhos e alguém disser a palavra “cálcio”, rapidamente formaremos imagens mentais de produtos lácteos, assim como nos foi ensinado. É também comum sermos alvos de campanhas de sensibilização à  osteoporose , onde se recomenda o consumo elevado de leite  como forma de prevenção, muitas das vezes recorrendo-se a figuras públicas e com a chancela de Instituições de saúde pública. Como qualquer alegação de saúde que se faça, espera-se que seja bem fundamentada em  evidência científica  e que por isso, esta seja consistente a demonstrar que existe uma relação entre o consumo de leite e a  diminuição de osteoporose  e fraturas ósseas. O facto é que essa evidência  não é

Trigonella foenum-graecum (Feno-grego)

A Trigonella foenum-graecum  é originária da Índia e Paquistão, Vários estudos confirmaram que o feno-grego reduz o risco de alguns tipos de cancro como leucemia (International Journal of Molecular Medicine, 2003), osteosarcoma (International Journal of Oncology, 2003) e cólon (Cancer Epidemiol, Biomarkers & Prevention, 2004). Na diabetes , muitos estudos indicam uma redução dos valores da glicose e nas dislipidemias, do colesterol total e subida do HDL.  Num estudo realizado no Departamento de Medicina Integrada da Universidade de Huazhong, na China, 46 pacientes com diabetes tipo II que já não estavam bem controlados somente com sulfonilureias (antidiabéticos orais), alcançaram melhorias (diminuição dos níveis de glicose) quando juntaram o feno-grego, ao longo de 12 semanas, comparativamente ao grupo que continuou somente a tomar o fármaco. Princípios ativos Destaque para a 4-hidroxisoleucina , um aminoácido responsável por grande parte do seu efeito a nível

Alfarroba

Fruto da alfarrobeira, árvore nativa da Costa do Mediterrâneo, a alfarroba é uma vagem cuja polpa, quando torrada e moída, torna-se um excelente substituto ao cacau. Esta farinha possui apenas 0,7% de gordura e um elevado teor de açúcares naturais (sucrose, glucose e frutose), em torno de 38 a 45%. A alfarroba tem um sabor adocicado, a sua vagem que mede cerca de 10 a 20 cm de comprimento e demora à volta de um ano para amadurecer. Dentro dessa vagem encontram-se de 10 a 16 sementes, ou quilates, que na Antiguidade eram utilizados pelos mercadores para avaliar o peso das jóias, em razão do seu pouco peso e uniformidade.  SEM CAFEÍNA, GLÚTEN, LACTOSE E COLESTEROL  A alfarroba não contém cafeína e teobromina (presentes no cacau), dois fortes estimulantes do sistema nervoso e do ritmo cardíaco, que são inclusive transmitidos aos bebés através do leite materno. Embora apresente um elevado teor de açúcares, a alfarroba possui um baixo teor calórico devido à quantidade quase imp

PLANTAS ANTI-GRIPE

As plantas medicinais têm a capacidade de estimular o sistema imunitário aumentando naturalmente as nossas defesas contra doenças.  Thymus vulgaris (Tomilho) Cresce espontaneamente em Portugal e é muito utilizada no tratamento das gripes, bronquite crónica ou aguda e asma. Possui uma acção direta contra bactérias e contra o vírus influenza A. Facilita a saída da expectoração auxiliando na ocorrência de tosse produtiva. Podes utilizar em forma de infusão, colocando 1 a 4g das folhas secas numa chávena de água fervida ou então sob a forma de xarope. Podes ainda colocar 3 a 4 gotas do óleo essencial num difusor e perfumar a cada para respirares melhor. Equinacea angustifolia (Equinácia) Eu sou FÃ desta planta! A Equinácia reduz o tempo de duração das gripes e previne o seu aparecimento. Esta planta fortalece o sistema imunitário, aumentando o número e a capacidade dos glóbulos brancos combaterem vírus, bactérias, fungos e células tumorais. Tintura: 30

Arruda

Apesar de ter aplicação na medicina natural e até na preparação de bebidas, a arruda ficou famosa mesmo pelos seus "poderes" contra o mau-olhado e outras vibrações negativas. Não é fácil determinar quando surgiu a fama da arruda (Ruta graveolens) como erva protectora. O que se sabe é que em culturas muito antigas, são encontradas referências sobre os seus poderes contra as "más vibrações" e o seu uso na magia e religião. Na Grécia antiga, ela era usada para tratar diversas enfermidades, mas o seu ponto forte era mesmo contra as forças do mal. Já as experientes mulheres romanas costumavam andar pelas ruas sempre carregando um ramo de arruda na mão - diziam que era para se defenderem contra doenças contagiosas mas, principalmente, para afastar todos os males que iam além do corpo físico (e aí se incluíam as feitiçarias, mau-olhado, sortilégios, etc.). Na Idade Média - época em que acreditava-se que as bruxas só poderiam ser destruídas com grandes poderes como o