Avançar para o conteúdo principal

Motivos para diminuir o consumo de AÇÚCAR



  1. O açúcar suprime o sistema imunitário.
  2. O açúcar causa irritabilidade em crianças e adultos.
  3. O açúcar aumenta a produção de radicais livres no corpo.
  4. O açúcar causa hiperactividade, ansiedade e menor capacidade de concentração.
  5. O açúcar aumenta os triglicéridos no sangue.
  6. O açúcar diminui a capacidade do corpo se defender de infeções bacterianas.
  7. O açúcar diminui a elasticidade dos tecidos.
  8. O açúcar reduz o HDL (bom colesterol).
  9. O açúcar causa deficiência em crómio.
  10. O açúcar causa degeneração ocular.
  11. O açúcar pode causar hipoglicémia.
  12. O açúcar está relacionado com a obesidade.
  13. O açúcar está relacionado com cárie dentária.
  14. o açúcar contribui para a diabetes.
  15. O açúcar aumenta a gordura no fígado (fígado gordo).
  16. O açúcar contribui para a osteoporose.
  17. O açúcar pode estar relacionado com eczema na criança.
  18. O açúcar causa retenção de líquidos.
  19. O açúcar contribui para a doença de Alzeimer.
  20. O açúcar piora os sintomas de défice de atenção na criança.
  21. O açúcar aumenta a inflamação corporal.

Referências bibliográficas:

1. Sanchez, A, et al. “Role of Sugars in Human Neutrophilic Phagocytosis.” Am J Clin Nutr. Nov 1973; 261: 1180-1184.
2. Bernstein, L et al. “Depression of Lymphocyte Transformation Following Oral Glucose Ingestion.” Am J Clin Nutr. 1997; 30: 613.
3. Schauss, A. Diet, Crime and Delinquency. (Berkley, CA: Parker House, 1981).
4. Bayol, S.A “Evidence that a Maternal ‘Junk Food’ Diet during Pregnancy and Lactation Can Reduce Muscle Force in Offspring.” Eur J Nutr. Dec 19, 2008.
5. Rajeshwari, R, et al. “Secular Trends in Children’s Sweetened-beverage Consumption (1973 to 1994): The Bogalusa Heart Study.” J Am Diet Assoc. Feb 2005; 105(2): 208-214.
6. Behall, K. “Influence of Estrogen Content of Oral Contraceptives and Consumption of Sucrose on Blood Parameters.” Disease Abstracts International.1982; 431-437. POPLINE Document Number: 013114.
7. Mohanty, P., et al. “Glucose Challenge Stimulates Reactive Oxygen Species (ROS) Generation by Leucocytes.” J Clin Endocrin Metab. Aug 2000; 85(8): 2970-2973 begin_of_the_skype_highlighting              2970-2973      end_of_the_skype_highlighting.
Couzy, F., et al. “Nutritional Implications of the Interaction Minerals.”Progressive Food & Nutrition Science. 1933; 17: 65-87.
8. Goldman, L et al. “Behavioral Effects of Sucrose on Preschool Children.” J Abnorm Child Psy. 1986; 14(4): 565-577.
9. Scanto, S. and Yudkin, J. “The Effect of Dietary Sucrose on Blood Lipids, Serum Insulin, Platelet Adhesiveness and Body Weight in Human Volunteers.” Postgrad Med J. 1969; 45: 602-607.
10. Ringsdorf, w., Cheraskin, E., and Ramsay. R “Sucrose, Neutrophilic Phagocytosis and Resistance to Disease.” Dental Survey. 1976; 52(12): 46-48.
11. Cerami, A, et al. “Glucose and Aging.” Scientific American. May 1987: 90.
Lee, A T. and Cerami, A “The Role of Glycation in Aging.” Annals N Y Acad Sci. 663: 63-67.
12. Albrink, M. and Ullrich, LH. “Interaction of Dietary Sucrose and Fiber on Serum Lipids in Healthy Young Men Fed High Carbohydrate Diets.” Clin Nutr.1986;43: 419-428.
Pamplona, R, et al. “Mechanisms of Glycation in Atherogenesis.” Medical Hypotheses. Mar 1993; 40(3): 174-81.
13. Kozlovsky, A, et al. “Effects of Diets High in Simple Sugars on Urinary Chromium Losses.” Metabolism. Jun 1986; 35: 515-518.
14. Takahashi, E. Tohoku, University School of Medicine. Wholistic Health Digest. Oct 1982: 41.
15. Kelsay, L et al. “Diets High in Glucose or Sucrose and Young Women.” Am J Clin Nutr. 1974; 27: 926-936.
Thomas, B. L et al. “Relation of Habitual Diet to Fasting Plasma Insulin Concentration and the Insulin Response to Oral Glucose.” Hum Nutr Clin Nutr. 1983; 36C(1): 49-51.
16. Fields, M., et al. “Effect of Copper Deficiency on Metabolism and Mortality in Rats Fed Sucrose or Starch Diets.” Am J Clin Nutr. 1983; 113: 1335-1345.
17. Lemann, J. “Evidence that Glucose Ingestion Inhibits Net Renal Tubular Reabsorption of Calcium and Magnesium.” Am J Clin Nutr. 1976; 70: 236-245.
18. Chiu, C. “Association between Dietary Glycemic Index and Age-related Macular Degeneration in Nondiabetic Participants in the Age-Related Eye Disease Study.” Am J Clin Nutr. Jul 2007; 86: 180-188.
19. “Sugar, White Flour Withdrawal Produces Chemical Response.” The Addiction Letter. Jul1992: 4.
20. Dufty, William. Sugar Blues. (New York: Warner Books, 1975).
21. Ibid.
22. Jones, T.W., et al. “Enhanced Adrenomedullary Response and Increased Susceptibility to Neuroglygopenia: Mechanisms Underlying the Adverse Effect of Sugar Ingestion in Children.” J Ped. Feb 1995; 126: 171-177.
23. Ibid.
24. Lee, A. T. and Cerami, A. “The Role of Glycation in Aging.” Annals NY Acad Sci. 1992; 663: 63-70.
25. Abrahamson, E. and Peget, A. Body, Mind and Sugar. (New York: Avon, 1977).
26. Glinsmann, w., et al. “Evaluation of Health Aspects of Sugar Contained in Carbohydrate Sweeteners.” FDA Report of Sugars Task Force. 1986: 39.
Makinen, K.K., et al. “A Descriptive Report of the Effects of a 16-month Xylitol Chewing-Gum Programme Subsequent to a 40-Month Sucrose Gum Programme.”Caries Res. 1998; 32(2): 107-12.
Riva Touger-Decker and Cor van Loveren, “Sugars and Dental Caries.” Am J Clin Nutr. Oct 2003; 78: 881-892.
27. Keen, H., et al. “Nutrient Intake, Adiposity and Diabetes.” Brit Med J. 1989; 1: 655-658.
28. Tragnone, A, et al. “Dietary Habits as Risk Factors for Inflammatory Bowel Disease.” Eur J Gastroenterol Hepatol. Jan 1995; 7(1): 47-51.
29. Yudkin, J. Sweet and Dangerous. (New York: Bantam Books: 1974) 129.
30. Darlington, L., and Ramsey. et al. “Placebo-Controlled, Blind Study of Dietary Manipulation Therapy in Rheumatoid Arthritis,” Lancet. Feb 1986; 8475(1): 236-238.
31. Schauss, A. Diet, Crime and Delinquency. (Berkley, CA: Parker House, 1981).
32. Crook, W. J. The Yeast Connection. (TN: Professional Books, 1984).
33. Heaton, K. “The Sweet Road to Gallstones.” Brit Med J. Apr 14, 1984; 288: 1103-1104.
Misciagna, G., et al. “Insulin and Gallstones.” Am J Clin Nutr. 1999; 69: 120-126.
34. Yudkin, J. “Sugar Consumption and Myocardial Infarction.” Lancet. Feb 6, 1971; 1(7693): 296-297.
Chess, D.J., et al. “Deleterious Effects of Sugar and Protective Effects of Starch on Cardiac Remodeling, Contractile Dysfunction, and Mortality in Response to Pressure Overload.” Am J Physiol Heart Circ Physiol. Sep 2007; 293(3): H1853-H1860.
35. Cleave, T. The Saccharine Disease. (New Canaan, CT: Keats Publishing, 1974).

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Mercúrio presente no marisco e no peixe aumenta risco para Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA)

Um estudo recente em 518 pessoas constatou que elevados níveis de mercúrio no corpo associado ao consumo de peixe e marisco aumenta o risco de desenvolver a doença de Lou Gehrig (ELA), uma doença neurodegenerativa que leva à paralisia e à morte. Entender os factores de risco da esclerose lateral amiotrófica possibilita-nos realizar alterações no nosso estilo de vida, como por exemplo, evitar o consumo de peixes e moluscos, de forma a prevenir esta doença e diminuir a incidência a longo prazo. Nota de pesquisa:  Pesquisas epidemiológicas como essa podem revelar novos factores comportamentais humanos ou exposições ambientais que nos levam à doença. Estudos a nível da população também podem fornecer uma visão ampla de como a doença se desenvolve em seres humanos que não teria sido prontamente descoberto em estudos animais ou celulares. Stommel E, Chen C, Caller T, et al. Fish consumption, mercury levels, and amyotrophic lateral sclerosis (ALS). Paper pr

O que levas para comer na Praia?!?

Que a praia abre o apetite já todos nós sabemos mas e que tal pôr a boa da bola de berlim (cheia de açúcar e gorduras trans que inflamam as células do nosso corpo) de lado e substitui-la por snacks saudáveis, nutritivos e de fácil assimilação?!? Deixo-vos a sugestão do snack que levámos hoje para a praia: Agora vamos escrutinar os ingredientes... - A boa da Laranja (se for algarvia então...) : Todos nós conhecemos a laranja pela sua riqueza em vitamina C, mas ela oferece um leque bem maior de nutrientes que vão além desta vitamina. É nutricionalmente rica em ácido fólico, cálcio, potássio, magnésio, fósforo e ferro, além de fibras, pectinas e flavonóides que aumentam o seu valor nutritivo. Depois de tudo isso, ainda é super antioxidante. Possui 170 diferentes tipos de fitoquímicos, incluindo mais de 60 flavonóides com propriedades anti-inflamatórias, anti-tumorais e que inibem a formação de coágulos sanguíneos. Como consequência é extremamente útil para quem quer controlar

Queres aprender a fazer uma Tintura de Gengibre?

Os benefícios do Gengibre já são há muito tempo conhecidos e cada vez mais estudados. Servem para inúmeras situações de doença com resultados extraordinários. Aqui, vou-te ensinar a fazer uma tintura de gengibre para que tenhas sempre esta incrivel raíz pronta a tomar em qualquer ocasião mas antes, espreita apenas alguns dos seus principais efeitos medicinais: Anti-Fungico – O Gengibre tem propriedades anti-fúngicas proeminentes contra uma vasta gama de fungos. Mycoses.  2003 Feb;46(1-2):29-37. Cancro - Vários estudos têm demonstrado a capacidade do gengibre para combater inúmeros tipos de células cancerígenas, incluindo da mama, cólon, pâncreas, próstata e cancro da pele. Pharmazie. 2008 Oct;63(10):774-6. Chem Biol Interact. 2009 Sep 14;181(1):77-84. doi: 10.1016/j.cbi.2009.05.012. Epub 2009 May 27. Mol Nutr Food Res. 2007 Dec;51(12):1492-502. Yonsei Med J. 2006 Oct 31;47(5):688-97. Gingerol inhibits metastasis of MDA-MB-231 human breast cancer cells Prevenção d