Vejo muitos pais a passearem todos contentes com os bebés nos seus marsúpios voltados para a frente e apesar da grande parte da responsabilidade ser das empresas que publicitam esses produtos, quando somos pais devemos nos informar acerca de cada detalhe novo que surge em que o bebé esteja incluído, seja numa ida ao pediatra, seja nos produtos supostamente óptimos para bebés, seja na sua segurança…em fim, há que ter olho e não aceitar as coisas sem questionar.
Dito isto, o meu post de hoje serve para referir o equivoque de carregar o bebé voltado para a frente. Esta forma de transportar o bebé trás muita água no bico e possíveis complicações futuras, ora vejamos:
- NÃO DÁ SUPORTE ÀS PERNAS DO BEBÉ. que devem estar apoiadas pelo menos até o meio das coxas, esse é o conceito de ergonomia. Os modelos que colocam as crianças viradas para frente mantém invariavelmente as pernas do bebé penduradas, em posição prejudicial ao seu desenvolvimento, de acordo com a International Hip Dysplasia Institute. Os joelhos do bebé devem estar alinhados com a altura da anca.
- FAZ PRESSÃO NA ÁREA GENITAL DO BEBÉ, Num modelo ergonómico na posição de buda (com as pernas juntas ou cruzadas) o peso do corpo do bebé fica concentrado no rabo como é suposto ser e não na virilha, na parte interna da coxa ou nos genitais. A pressão nessa zona por um período de tempo mais longo além de incómoda pode acarretar outros problemas, especialmente nos meninos.
- NÃO DÁ SUPORTE À CABEÇA OU PESCOÇO, os bebés que ainda não se sentam não devem ser expostos a situações onde cabeça e pescoço ficam sem suporte, mesmo que aparentemente eles já tenham esse controle, pois essa condição pode comprometer as vias respiratórias do bebé. Para os bebés maiores, o problema está na força que precisa fazer nas costas para controlar o peso da cabeça, que na posição invertida, projeta-se totalmente para fora do corpo do adulto - o bebé assume uma má posição para a coluna e sem suporte para distribuir esse peso. Além disso, não há senso de equilíbrio quando virado para frente, sentindo-se literalmente pendurado.
Dito isto, o meu post de hoje serve para referir o equivoque de carregar o bebé voltado para a frente. Esta forma de transportar o bebé trás muita água no bico e possíveis complicações futuras, ora vejamos:
- NÃO DÁ SUPORTE ÀS PERNAS DO BEBÉ. que devem estar apoiadas pelo menos até o meio das coxas, esse é o conceito de ergonomia. Os modelos que colocam as crianças viradas para frente mantém invariavelmente as pernas do bebé penduradas, em posição prejudicial ao seu desenvolvimento, de acordo com a International Hip Dysplasia Institute. Os joelhos do bebé devem estar alinhados com a altura da anca.
- FAZ PRESSÃO NA ÁREA GENITAL DO BEBÉ, Num modelo ergonómico na posição de buda (com as pernas juntas ou cruzadas) o peso do corpo do bebé fica concentrado no rabo como é suposto ser e não na virilha, na parte interna da coxa ou nos genitais. A pressão nessa zona por um período de tempo mais longo além de incómoda pode acarretar outros problemas, especialmente nos meninos.
- NÃO DÁ SUPORTE À CABEÇA OU PESCOÇO, os bebés que ainda não se sentam não devem ser expostos a situações onde cabeça e pescoço ficam sem suporte, mesmo que aparentemente eles já tenham esse controle, pois essa condição pode comprometer as vias respiratórias do bebé. Para os bebés maiores, o problema está na força que precisa fazer nas costas para controlar o peso da cabeça, que na posição invertida, projeta-se totalmente para fora do corpo do adulto - o bebé assume uma má posição para a coluna e sem suporte para distribuir esse peso. Além disso, não há senso de equilíbrio quando virado para frente, sentindo-se literalmente pendurado.
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