Estava a dar o meu "passeio" pelas notícias quando me deparei com este artigo "A idolatria absurda das 40 horas de trabalho semanal" publicado no site do Público.
Eu, optando pela flexibilidade (apesar de prescindir de muita coisa), tenho tido a felicidade de acompanhar o crescimento do meu filho na grande maior parte do tempo. No entanto, em conversa com uma amiga minha há dois dias acerca do regime laboral na qual ela desabafava a tristeza que sentia do pouco tempo que passava com os filhos, fizemos as contas...
Já repararam que os nossos filhos passam uma média de 10 horas por dia na creche/escola? e uma média de 3 horas com os pais em que metade destas 3 horas é para o jantar, o banho e as outras lides?...
Quando fazemos estes cálculos, chegamos à triste conclusão que não somos nós que criamos e educamos os nossos filhos como fizeram os nossos pais e os nossos avós...são os professores, as educadoras e as auxiliares que os vêm crescer, que muitas das vezes presenciam as primeiras conquistas dos nossos filhos, que ouvem as suas primeiras palavras...Que triste realidade (opcional ou não) esta de ter filhos para serem os outros a criá-los e a vê-los florescer!
Eis o que este Médico Psiquiatra diz acerca do horário laboral:
Como naturopata até podia argumentar que existem inúmeras formas de combater a depressão, seja elas através da fitoterapia, alimentação, exercício físico ou mudança de hábitos, mas a realidade é que nenhuma delas tem a mesma eficácia da sensação de liberdade, de termos TEMPO e PRAZER a fazer as coisas de que amamos, de passarmos tempo de QUALIDADE com quem amamos sem ter a cabeça a azucrinar e a dizer que temos que fazer isto e aquilo.
O que TEMOS MESMO DE FAZER é VIVER...viver com qualidade, alegria, bem-estar e amor!!
Como dizia Charles Chaplin...
Eu, optando pela flexibilidade (apesar de prescindir de muita coisa), tenho tido a felicidade de acompanhar o crescimento do meu filho na grande maior parte do tempo. No entanto, em conversa com uma amiga minha há dois dias acerca do regime laboral na qual ela desabafava a tristeza que sentia do pouco tempo que passava com os filhos, fizemos as contas...
Já repararam que os nossos filhos passam uma média de 10 horas por dia na creche/escola? e uma média de 3 horas com os pais em que metade destas 3 horas é para o jantar, o banho e as outras lides?...
Quando fazemos estes cálculos, chegamos à triste conclusão que não somos nós que criamos e educamos os nossos filhos como fizeram os nossos pais e os nossos avós...são os professores, as educadoras e as auxiliares que os vêm crescer, que muitas das vezes presenciam as primeiras conquistas dos nossos filhos, que ouvem as suas primeiras palavras...Que triste realidade (opcional ou não) esta de ter filhos para serem os outros a criá-los e a vê-los florescer!
Eis o que este Médico Psiquiatra diz acerca do horário laboral:
"O nosso país precisa urgentemente de tomar medidas que aumentem a natalidade. Mas isso não se faz apenas com benefícios fiscais, nem com mais um subsídio ou abono de família. Já há muito tempo que se sabe que a qualidade de vida, a produtividade e o desejo de ter filhos está associado à possibilidade de conciliar o trabalho e a família." (...)
"Todos teríamos a ganhar se o horário de trabalho fosse reduzido e flexibilizado. (...) Talvez esta medida pudesse ajudar os portugueses a serem um povo menos envelhecido, mais feliz, e deste modo sairmos do topo da lista dos países da Europa onde se consome mais antidepressivos."
Como naturopata até podia argumentar que existem inúmeras formas de combater a depressão, seja elas através da fitoterapia, alimentação, exercício físico ou mudança de hábitos, mas a realidade é que nenhuma delas tem a mesma eficácia da sensação de liberdade, de termos TEMPO e PRAZER a fazer as coisas de que amamos, de passarmos tempo de QUALIDADE com quem amamos sem ter a cabeça a azucrinar e a dizer que temos que fazer isto e aquilo.
O que TEMOS MESMO DE FAZER é VIVER...viver com qualidade, alegria, bem-estar e amor!!
Como dizia Charles Chaplin...
"A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos."
Comentários