Passamos imenso tempo dentro de casa, trabalhamos entre quatro paredes, as nossas actividades de lazer passam muito por ambientes também eles fechados, usamos protectores solares, andamos de carro...já viste bem a quantidade de vezes que estamos escondidos do sol?!?
Não é de estranhar que 90% da população mundial tenha deficiências de vitamina D.
Sim, mesmo tu, eu ou nós que vivemos em zonas com sol temos maioritariamente baixos níveis desta hormona tão essencial para a nossa saúde.
Desde os anos trinta que se sabe que a vitamina D participa na absorção e no metabolismo do cálcio e na calcificação dos ossos mas agora sabe-se que a sua intervenção não é limitada e que é essencial para todas as funções do nosso corpo. O sintoma mais frequente de défice de vitamina D é a fadiga prolongada, sem causa aparente, seguido de dores articulares, falta de força e de resistência que não são explicadas pelas actividades diárias.
A deficiência em Vitamina D está relacionada com:
- Doenças auto-imunes
- Doenças cardiovasculares
- Doenças neurológicas
A deficiência em Vitamina D está relacionada com:
- Doenças auto-imunes
- Doenças cardiovasculares
- Doenças neurológicas
- Deficiências cognitivas
- Doenças osteoligamentares
- Doenças osteoligamentares
- Osteoporose
- Doenças oncológicas
- Alergias
- Fibromialgia
- Doenças oncológicas
- Alergias
- Fibromialgia
- Fadiga crónica
- Doenças metabólicas, entre muitas outras
É importante esclarecer que o calciferol praticamente não existe nos alimentos, podes eventualmente consumir alimentos fortificados em vitamina D mas nunca saberás se estás a fazer a compensação necessária quando comparado à exposição solar.
A manutenção de um adequado nível sanguíneo de vitamina D depende da quantidade e qualidade de exposição solar que te permites expôr.
A pele deve ser exposta ao sol ao início ou ao fim do dia quando a tua sombra é maior ou igual a ti e porquê? porque a inclinação dos raios solares durante este período é rica em raios UV (Ultra Violeta) de tipo B, ou seja, o tipo de radiação ideal para ativar na pele a produção de vitamina D.
É importante esclarecer que o calciferol praticamente não existe nos alimentos, podes eventualmente consumir alimentos fortificados em vitamina D mas nunca saberás se estás a fazer a compensação necessária quando comparado à exposição solar.
A manutenção de um adequado nível sanguíneo de vitamina D depende da quantidade e qualidade de exposição solar que te permites expôr.
A pele deve ser exposta ao sol ao início ou ao fim do dia quando a tua sombra é maior ou igual a ti e porquê? porque a inclinação dos raios solares durante este período é rica em raios UV (Ultra Violeta) de tipo B, ou seja, o tipo de radiação ideal para ativar na pele a produção de vitamina D.
Nessa altura, deves permanecer ao sol cerca de 20 a 40 minutos para que a tua pele produza a quantidade de vitamina D necessária para o resto do dia.
Sem protetor solar, claro!! O protetor solar impede-te de produzir vitamina D.
Dica: A exposição gradual ao sol é a forma mais eficaz de evitares as queimaduras solares, mas sempre com bom senso e evitando as horas mais agrestes (12h-16h no verão e 12h-14:30/15h no inverno)
Perde o medo irracional ao sol e deixa-o entrar na tua vida!!
Comentários