O Hypericum perforatum conhecido como erva de S. João já era conhecida por Hipócrates no século VI A.C. que a utilizava para tratar a depressão.
Quimicamente é constituído por hipericina, rutina, quercetina, polifenois e hiperforina. Não deve ser confundido com o hipericão-do-Gerês, também conhecido por erva-da-pedra e muito utilizada em doenças hepáticas e renais.
A hepericina acelera a actividade cerebral, inibindo a recaptação cerebral de serotonina, aumentando a disponibilidade deste neurotransmissor, que é responsável pelas sensações de prazer e de bem-estar. A hiperforina tem acção bactericida e cicatrizante. É útil no tratamento de feridas e úlceras da pele.
Na revista NaturalNews de Abril 2011, vem publicado um artigo sobre os efeitos benéficos do hipericão no tratamento do tumor cerebral incurável (glioma maligno). Dizem os cientistas que a hipericina inibe a proteína quinase-C, que é produzida por este tipo de tumores e em alguns doentes, após 3 meses de tratamento com hipericina oral, que foi bem tolerada, não houve progressão do tumor. A erva de S. João não só prolonga a vida destes doentes como pára a progressão da doença, em situações em que o tratamento convencional (combinação de cirurgia, quimioterapia e radioterapia) não resultou.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed
http://www.naturalnews.com/032108StJohnswortbraintumors.html
Quimicamente é constituído por hipericina, rutina, quercetina, polifenois e hiperforina. Não deve ser confundido com o hipericão-do-Gerês, também conhecido por erva-da-pedra e muito utilizada em doenças hepáticas e renais.
A hepericina acelera a actividade cerebral, inibindo a recaptação cerebral de serotonina, aumentando a disponibilidade deste neurotransmissor, que é responsável pelas sensações de prazer e de bem-estar. A hiperforina tem acção bactericida e cicatrizante. É útil no tratamento de feridas e úlceras da pele.
Na revista NaturalNews de Abril 2011, vem publicado um artigo sobre os efeitos benéficos do hipericão no tratamento do tumor cerebral incurável (glioma maligno). Dizem os cientistas que a hipericina inibe a proteína quinase-C, que é produzida por este tipo de tumores e em alguns doentes, após 3 meses de tratamento com hipericina oral, que foi bem tolerada, não houve progressão do tumor. A erva de S. João não só prolonga a vida destes doentes como pára a progressão da doença, em situações em que o tratamento convencional (combinação de cirurgia, quimioterapia e radioterapia) não resultou.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed
http://www.naturalnews.com/032108StJohnswortbraintumors.html
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