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A mostrar mensagens de maio, 2012

Sumo de Uva e Arterioesclerose

   O consumo diário de uvas e maçãs - assim como o sumo que se obtém delas - previne a arterioesclerose. É o resultado de um estudo dirigido pelo médico Kelly Decorde na Universidade de Montpeelier (França) publicado no Molecular Nutrition and Food Research através do estudo de um grupo de hamsteres que consumiam gordura abundantemente.    Tal protecção é maior quando se consome sumo de uva, em seguida, as uvas inteiras, depois o sumo de maçã e por último as maçãs. A quantidade equivalente para uma pessoa, seria 4 copos de sumo, 3 cachos de uvas ou 3 maçãs.    Essa propriedade deve-se aos antioxidantes das frutas, especialmente aos fenóis (constatou-se que o sumo de uva teria 2,5x mais fenóis do que a maçã.    Em qualquer dos casos, todos os animais que ingeriram fruta ou sumo, mostraram uma menor acumulação de gordura na aorta, níveis inferiores de colesterol e menor stress oxidativo que os hamsters que apenas ingeriram água e seguiram a mesma dieta rica em gorduras. (Fonte: Di

Magnésio na prevenção do AVC

O Estudo discute a correlação entre o aumento da ingestão de magnésio e a redução do AVC (Estudos relevantes de PubMed e EMBASE (Jan 1966-setembro 2011) e referências nesses artigos). Principais conclusões Para cada aumento de 100mg na ingestão de magnésio, o risco de acidente vascular cerebral foi reduzido em 8% (combinado RR: 0,92; 95% CI: 0,88, 0,97). Estas conclusões referem-se ao AVC isquémico (RR: 0,91, IC 95%: 0,87, 0,96), mas não ao hemorrágico intra-cerebral (RR: 0,96; 95% CI: 0,84, 1,10) ou ao sub-aracnóideo (RR: 1,01; 95% CI: 0,90, 1,14 acidente vascular cerebral). Implicações práticas Os autores defendem que a redução do risco de AVC deve-se ao efeito do magnésio sobre os vários factores de risco inerentes ao AVC, onde já foi comprovada a sua eficácia, entre eles:      Hipertensão (1, 2)      A síndrome metabólica (3)      Diabetes tipo-2 (2, 4) Os ensaios clínicos randomizados mostraram que a suplementação de magnésio reduz modestamente a pressão a

Folhas de framboesa (Rubus idaeus) para um parto mais suave

Pixabay A Framboesa (Rubus idaeus) é nativa de várias partes da Europa e do Norte da América e tem sido usada como planta medicinal por conter vários princípios activos benéficos na gravidez, parto e amamentação. As evidências sugerem que as folhas de Framboesa, ingeridas regularmente durante a gravidez e o trabalho de parto podem: -       Atenuar os sintomas dos enjoos matinais; -       Atenuar e previr o sangramento das gengivas que ocorre em muitas grávidas; -       Auxiliar no nascimento do bebé e na explosão da placenta; -       Acalmar as cãibras uterinas (Burn & Withell, 1941); -       São fonte de Ferro, Cálcio, Magnésio e Manganês, contêm vitamina B1, B3 e E. O Magnésio é especialmente útil no alongamento dos músculos uterinos. As folhas de Framboesa também são usadas para: -       Aumentar a fertilidade; -       Promover o aumento de leite materno -       Ajuda a diminuir o sangramento excessivo após o parto; -       Tratar a diarreia; -       Regular

FRAMBOESEIRO

Rubus idaeus L. (Rosaceae) “Dioscórides, há quase dois mil anos, já recomendava, na sua matéria médica, as framboesas contra as fraquezas do estômago”             O Rubus idaeus, pertence à família das Rosáceas.             É um arbusto originário da Europa, América do Norte e Ásia temperada, e espontâneo na Europa Oriental, em florestas de planícies ou de montanha.             As partes utilizadas são as folhas e os frutos.             Principios Activos: -        Taninos hidrolizáveis cerca de 10% (galhotaninos e elagitaninos); -        Ácidos orgânicos; -        Flavonóides; -        Vitamina C (Cerca de 0,8%) -        Sais minerais. Farmacologia e Actividade Biológica: -        Acção adstringente e cicatrizante, devido aos taninos, e anti-inflamatória pela presença de flavonóides. Usos Etnomédicos e Principais Indicações: -        Diarreias e inflamações das mucosas orofaringes, do tracto respiratório e das vias urinárias. -